domingo, 27 de março de 2011

Na correria

A semana foi super corrida e, por isso, nada de blog e nem de RA. Comi lanches nada lights praticamente a semana inteira porque estava trabalhado à noite. Também fiz um curso muito bacana de Língua Escrita e Português Instrumental que terminou na sexta-feira. Recordamos tópicos como clareza, coesão, impessoalidade, ambiguidade, redação de documentos oficiais e o novo acordo ortográfico. Depois de quase 40 anos escrevendo da mesma maneira, assimilar as novas regras não vai ser fácil. Essa coisa de ideia e para sem acento está difícil de engolir. Os lexicógrafos que me perdoem, mas se eu tivesse o poder de mudar a escrita simplificaria tudo grafando as palavras da mesma forma como são pronunciadas e pronto!

Mudando de assunto, hoje fiz um quibe de assadeira que ficou DIVINO! Só eu comi [amore não gosta] e então eu mesma me elogio...rsrs.


A base da receita copiei da Aleka, mas como nunca sigo à risca, dei um toque pessoal acrescentando cebola picadinha, salsa, cebolinha, tomate e  muçarela.
Para terminar este post, finalmente consegui fazer o coraçãozinho que virou um mini quadrinho. Mudei a receita e deu tudo certo..hehehe. Agora vou comprar linhas diferentes para fazer muitos deles. Quero fazer uns marcadores de livros. 
Alguém me dá outra sugestão? 

domingo, 20 de março de 2011

Um mimo de coração

Quado eu bati o olho nessa coisinha fofa aqui, minha porção crocheteira [abandonada desde a adolescência] deu sinal de vida.

Achei tão mimoso e delicado que fiquei mortinha de vontade de fazer um para mim, principalmente porque pude perceber que não é tão difícil, além de ser um trabalho que exige pouco tempo.

Essa belezura foi confeccionada pela Sônia Maria que tem um blog que fala só de crochet. Lá encontrei peças lindas feitas com tanto esmero e capricho que a gente chega a sentir o carinho nelas depositado.

Deixei um recadinho para a dona do blog e não é que ela gentilmente me respondeu?

Fiquei tão feliz pela delicadeza [tem muita gente mal educada que não se dá ao trabalho], principalmente porque a Sônia demonstrou ser, além de talentosa, super educada.
Ela já havia postado a receita e, como não tenho muita familiaridade com a agulha, pedi a uma amiga crocheteira nas horas vagas [ela não é nenhuma expert no assunto] que me ajudasse pois não entendi bem o PAP. 

Prontamente minha querida amiga dedicou alguns momentos de sua vida, ou melhor, de sua noite, entre os afazeres de um pós dia de serviço, para tentar reproduzir o coraçãozinho.

No dia seguinte ela me aparece com todos estes aqui.

Ela até que tentou me ensinar no intervalo do almoço, mas não deu tempo.
Enquanto o vídeo da Sônia não chega eu, como boa taurina que sou [quando quero eu quero mesmo!], fico aqui tentando, tentando até conseguir... rsrsrs. Dê uma passadinha lá no http://falandodecrochet.blogspot.com/ para se deliciar com os trabalhos da Sônia.

domingo, 13 de março de 2011

Tô voltando...

Olá...

Somente agora, neste exato momento, consegui terminar a atividade da faculdade que teremos de entregar amanhã. É um trabalho sobre drogas no ambiente escolar que me consumiu todos esses dias, inclusive durante o carnaval.
O problema é que fiquei sozinha para fazer tudo porque as pessoas do meu grupo simplesmente desapareceram.
Uma delas teve a audácia de me mandar um texto por e-mail (copia e cola, sabe como é?) dizendo que qualquer coisa era pra eu ligar. Ora, ora, eu ainda teria de ligar pra bonequinha! Devolvi o e-mail no ato dizendo que aquilo não era aproveitável e que ela escrevesse com suas palavras o conteúdo enviado. Até hoje, domingo, não deu notícias.

Voltei mais cedo da viagem e passei a quarta-feira de cinzas com a cara enfiada no micro, digitando, digitando, corrigindo, pesquisando, enfim, fazendo a minha e a parte das folgadinhas e folgadinhos de plantão.

Ontem estive na facul e junto com uma das componentes do grupo (somos cinco) formatamos e completamos o trabalho com o material que conseguimos juntar. Ficamos lá das 9 às 13 horas. Amore me levou e ficou, muito pacientemente, esperando eu terminar. Um fofo!

A vontade que dá é não colocar o nome dos outros componentes do grupo no trabalho, mas eu tenho coração mole e minha colega já me convenceu do contrário, alegando que fulano está com problemas porque bateram no carro novo dele que não tinha seguro; cicrana está com o marido operado e não pode descuidar dele, e a beltrana não deu motivos e muito menos sinal de vida. E o kiko? Kikotenho com isso? Como já dizia não sei quem, cada um com seus problemas. Pelo menos concordamos que eles devem fazer o que resta: apresentar o trabalho para a classe amanhã. Oremos!
CARNAVAL
Nunca na história da minha vida passei um carnaval tão entediante, mesmo estando fora de casa.

Nós (eu, amore, irmão e cunhada) ficamos aqui.



  
Noite brega

Esse casaquinho foi meu fiel companheiro

Adivinhem o que o hotel tinha de melhor? Errou quem disse a piscina! Passou longe quem respondeu a cama! Isso mesmo, a comida!
A única coisa que valeu a pena foram as refeições que, apesar de não serem das melhores em variedade, tinham um tempero muito bom.

Choveu todos os dias e o sol só deu as caras na segunda-feira, único dia em que coloquei roupa de banho, apesar do frio.

Retornamos nesse mesmo dia após um pequeno desentendimento com meu irmão. Na verdade uma grosseria das inúmeras que ele me fez, donde concluo que a convivência familiar só é pacífica e prazerosa em doses homeopáticas.
Meu irmão passou os dias insistindo comigo para que eu me enturmasse.
Como alguém pode se enturmar com pessoas que nem fazem questão da sua presença e que já tem seus grupinhos formados? Estão acostumados a saírem juntos e muitos estavam com suas famílias. Só meu irmão que ficou o tempo todo babando o ovo dos amigos não percebeu isso.
O fato, só para vocês terem uma idéia, é que convidei uma das fulanas da turma para jogar baralho. Ela foi categórica na resposta: - não sei jogar. Quem joga é a minha filha. Perguntei à sua filha e a garota respondeu que não queria. Minha cunhada se intrometeu e disse que eu ensinaria. A fulana não teve argumentos e eu, com a maior boa vontade, fui explicando como era o jogo. Logo começou a chover e paramos de jogar.
Qual não foi minha surpresa ao ver a fulana, um pouco mais tarde, muito a vontade jogando na rodinha masculina. Aff, que raiva que eu senti! É muita cara de pau. Não é que a bicha me fez de trouxa?
Bem, chega de reviver o pesadelo que foi passar quatro dias naquele local sem atrativos, com dois monitores (tio abacaxi e a tia Gabi) malas que nem sequer conseguiram promover uma caminhada. Eles comunicavam o evento e horas depois nada acontecia. Também com esse apelido de abacaxi não se podia esperar grande coisa, né? Anunciaram que haveria um jogo casail x casal  do qual muitos desistiram de participar por causa da demora. Fui uma das desistentes. Esperei das 22 até às 23 horas. Nada aconteceu, então fui dormir. Amore ficou jogando sinuca.
Bem que eu não estava querendo ir. Da próxima vez darei mais importância às minhas intuições.
No mais, aconteceu o inevitável. Engordei dois quilos e nada de RA. Mas segunda-feira está aí e aos poucos vou retomar minha rotina, agora menos ansiosa já que o curso acabou e volto a freqüentar somente as aulas normais da facul.
Espero poder postar com mais freqüência e trazer boas notícias.
Aproveito para deixar uma beijoka e para dizer que todas(os) que me visitam são super bem vindas(os).










quarta-feira, 2 de março de 2011

Chá de sumiço

Pois é gentem, não morri, nem disparei a comer. O motivo do sumiço foi e está sendo apenas falta de tempo mesmo.
Facul, provas, artigo científico para entregar com aquelas frescurites todas de tipo de letra, margens e outras coisinhas mais. Além de tudo, estou trabalhando além do meu horário. Chego em casa depois das 22 horas e daí é engolir alguma coisa e cama.
Não tinha percebido que hoje foi o último dia do desafio e nem me pesei.
Mesmo com participação informal, tentei manter uma alimentação saudável e caso tivesse que me dar uma nota seria 7.
Fim de semana, apesar do sol ter dado as caras timidamente somente na parte da manhã, curtimos uma prainha só para espairecer.
Olha eu aí com o maiô espalhafatoso que eu não estava conseguindo usar. Se saio do pretinho básico me sinto mal, mas estou me acostumando.
Não sei se volto por aqui antes do carnaval. Provavelmente não seja possível porque vamos viajar na sexta-feira.
Então, caia na folia com responsabilidade e alegria.
 BOM CARNAVAL!